Ibitinga tem alerta laranja para os próximos dias

O Instituto Nacional de Meteorologia divulgou nesta sexta-feira o boletim diário com alerta laranja para a cidade de Ibitinga. A cidade pode ter umidade do ar abaixo dos 20% nos próximos dias que, somado as altas temperaturas leva a um estado de atenção da população.
A previsão é de máxima de 37ºC para sábado e domingo, segundo o Inmet. A umidade mínima vai ficar em torno dos 26%. Mas o alerta se dá pela possibilidade de baixa nesse número, e principalmente, para a próxima semana.
O alerta laranja se caracteriza como uma baixa umidade relativa do ar. A faixa é determinada por umidade entre 12 e 20%. Abaixo de 12% é um alerta vermelho, de 20 a 30% amarelo e acima de 30 o alerta é verde.
O alerta laranja significa uma situação meteorológica perigosa. Segundo o Inmet a população deve “Manter-se muito vigilante e informada regularmente sobre as condições meteorológicas previstas”. Ainda para o instituto, a população precisa seguir as recomendações da Defesa Civil.
O Inmet faz o acompanhamento em tempo real do clima em todo o Brasil. Quando são constatadas grandes alterações no clima, o instituto passa o relatório para a Defesa Civil. No Estado de São Paulo o aumento de temperatura se deu de forma acentuada nos últimos dias.
A temperatura deu um salto de 5ºC de um dia para o outro, movimento que se repetiu ao longo do mês de agosto neste mês. Esse cenário, aliado a queda na unidade do ar comum nesta época do ano, configurou um risco para a saúde da população.
A baixa umidade do ar representa um risco para a saúde da população como um todo. A umidade é calculada com base na quantidade de líquido vaporizado que há na atmosfera em um determinado período. A comparação é feita com o pico máximo que poderia atingir, em uma dada temperatura. Em certos momentos do ano a umidade sofre uma queda significativa no país, provocando complicações para o corpo humano, principalmente no sistema respiratório. A chuvas ajudam a amenizar a baixa umidade por aumentar a evaporação de água.
Além das complicações para o corpo, o clima seco favorece as queimadas em zonas verdes.