02/08/2019 às 10h37min - Atualizada em 02/08/2019 às 10h37min

Audiência de instrução ocorre em três dias para julgar 35 presos em Ibitinga

Julgamento de presos por operação deflagrada em 2016 revogou a pena de presos preventivos

Portal Ternura
                                                                           
No primeiro semestre de 2016, após autorização Judicial, foi deflagrada uma operação na cidade que resultou na prisão de 35 pessoas. A justiça determinou as ações a partir de várias denúncias anônimas. A operação contou com a atuação das polícias Civil e Militar de Ibitinga, com apoio de Unidades Militares e Civis da região e uso de forças especializadas, canil, patrulhamento aéreo (helicóptero), Comando de Operações Especiais(COE).
As prisões resultaram em processos distribuídos pelo Cartório Criminal de Ibitinga. Após todos os procedimentos processuais (audiências com oitivas de testemunhas de acusação e testemunhas de defesa e interrogatórios dos réus), foi designado audiência de instrução e julgamento.
Em razão da quantidade de réus, houve a necessidade de realizar as audiências em três dias, 30 e 31/07 e 01/08/19. Os réus estavam presos em vários presídios, centros de detenção provisória e penitenciárias do Estado.
Como os réus estavam presos desde outubro de 2016, o juiz Luis Fernando de Oliveira, revogou as prisões preventivas determinando a soltura dos réus – isto porque não havia mais provas a serem produzidas.
O processo não acabou nem os réus foram absolvidos, somente liberados preventivamente. Assim que os advogados apresentarem uma peça processual (Alegações Finais), o juiz proferirá nova sentença.
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