18/12/2018 às 07h02min - Atualizada em 18/12/2018 às 07h02min

Alunos do JEPOE se formam na primeira etapa do programa

Adolescentes e jovens de baixa renda tiveram aulas de cidadania com apoio de militares.

Portal Ternura
Foto: Divulgação
 
A primeira etapa do JEPOE foi concluída, em Ibitinga. Os alunos participantes do programa se formaram na última sexta-feira (14) diante de uma linda festa. Durante quatro meses, os jovens tiveram aulas de cidadania com apoio de militares. Agora, eles participarão de cursos profissionalizantes.
“As aulas de cidadania é um processo essencial deste programa. É nessa etapa que se ensina noções de ética, comportamento em sociedade e outras matérias que resgatam parâmetros de boa convivência e honestidade”, disse Lenita Costa, coordenadora pedagógica do JEPOE, em Ibitinga.
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Com o programa, os jovens podem escrever uma nova história de vida. E, como exemplo, pode-se destacar o jovem Abner Rachan.
“Há alguns meses a minha vida estava ruim. Morava sozinho, não tinha disciplina, bebia muito e usava drogas. O JEPOE me ajudou a reformular minhas ações e hoje me considero uma nova pessoa”, contou o aluno.
Vale ressaltar que o programa é destinado a jovens e adolescentes de baixa renda ou em situação de vulnerabilidade. Como incentivo, o JEPOE garante ao estudante uma bolsa de R$ 500,00.
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“O JEPOE tem a missão de mostrar para esses alunos o caminho do bem e da disciplina. Acreditamos que a educação é o melhor caminho para isso e deixamos para esses jovens uma perspectiva positiva da realidade”, expressou Francisco Palhares, coordenador geral do JEPOE, em Ibitinga.
 
Próxima fase
A partir do dia 07 de janeiro, os 140 alunos que participaram da primeira etapa farão um curso de qualificação. Eles poderão escolher uma das quatro áreas que querem atuar: Auxiliar de Veterinário; Monitoria e Recreação Esportiva; Manutenção Predial; Paisagismo e Elaboração de Projetos Sociais.
“Junto a isso, os jovens participarão de ações comunitárias, que alimentam o espírito de compaixão pelo próximo e geram o senso de responsabilidade pelas coisas”, concluiu Lenita Costa.
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