07/04/2022 às 15h48min - Atualizada em 07/04/2022 às 15h48min

Acusado do homicídio de ‘Mateuzão’ é condenado a 4,5 anos em regime semiaberto

Veredito foi dado no final da tarde desta quarta-feira (06), após 8 horas de julgamento; crime aconteceu em 2018.

Portal Ternura
Acusado do homicídio de ‘Mateuzão’ durante depoimento. Condenação foi de 4,5 anos em regime semiaberto. Foto: Portal Ternura
 
O acusado pelo homicídio de Mateus Lacorte, conhecido em Ibitinga (SP) como “Mateuzão”, foi julgado nesta quarta-feira (06) e pegou 4 anos e meio em regime semiaberto.
O julgamento, que começou às 09h30, terminou por volta das 18h30 e teve 1 hora de recesso. Carregado com fortes emoções, a sessão recebeu familiares do réu e da vítima, além de cidadãos que puderam acompanhar a decisão.
A ação foi jugada por júri popular formado por 7 pessoas. Durante o julgamento, o juiz, o promotor e o advogado de defesa ouviram testemunhas e o próprio acusado.
Julgamento foi acompanhado por familiares do réu e da vítima e por cidadãos. Foto: Portal Ternura
 
Relembre o crime
O crime, ocorrido na madrugada do dia 11 de setembro de 2018 em um posto de gasolina na Avenida Engenheiro Ivanil Francischini, em Ibitinga (SP), repercutiu em toda a região.
Conforme noticiado na época, por volta da 01h30 o segurança do estabelecimento conversou com a vítima, aparentemente buscando coibir qualquer conflito ou violência entre os homens.
De acordo com as imagens de monitoramento do posto, a vítima chegou a sair do posto, mas voltou e se aproximou do autor do crime, que permaneceu parado próximo ao seu veículo, que estava estacionado no local.
Logo em seguida, o autor entrou no carro e pegou um objeto, supostamente a faca utilizada durante a briga. Nesse momento, as agressões tiveram início e o autor do crime desferiu os golpes contra Mateus.
Crime aconteceu na madrugada do dia 11 de setembro de 2018 em Ibitinga. Foto: Divulgação/Redes sociais
 
A vítima chegou a cair ao chão e teve diversos ferimentos. Mateus Lacorte chegou a ser socorrido à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ibitinga pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas deu entrada ao hospital sem vida.
Na tarde do mesmo dia, o autor foi localizado pela polícia e foi encaminhado à delegacia, onde passou por audiência de custódia, a qual determinou pela prisão preventiva. F. A. P. chegou a ser encaminhado à Cadeia Pública de Taiúva (SP), onde ficou preso por 1 ano e 4 meses, mas foi solto para responder em liberdade.
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