Ibitinga inicia campanha de vacinação contra a Covid-19 na tarde desta quinta-feira (21)

Profissionais da saúde foram vacinados na tarde desta quinta-feira (21) em Ibitinga. Da esquerda para a direira: Amanda Lambert, Rafael Barroso, Thalita Gomes e Maria José Conçane. Foto: Diego Mádaro/Portal Ternura
 
Na tarde desta quinta-feira (21), Ibitinga deu início à campanha de vacinação contra a Covid-19. Amanda Lambert, 40, enfermeira e coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Ibitinga, foi a primeira vacinada no município.
Amanda Lambert, enfermeira e coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Ibitinga, é a primeira pessoa vacinada no município. Foto: Diego Mádaro/Portal Ternura
 
Seguindo, foram vacinados Thalita Gomes, 34, enfermeira-chefe da Santa Casa, Maria José Conçane, 57, enfermeira-chefe da UPA, e o médico Dr. Rafael Barroso, de 40 anos. Os quatro profissionais atuam na linha de frente do combate à Covid-19 em Ibitinga.
De acordo com o cronograma, os imunizantes serão aplicados, primeiramente, em profissionais da área da saúde, levando em consideração o grau de risco de contágio que estão expostos. Eles já foram agendados e serão chamados de forma organizada para evitar aglomerações.
A prefeita Cristina Maria Kalil Arantes e autoridades da saúde estiveram presentes durante a vacinação.
A enfermeira-chefe Thalita Gomes, 34, foi vacinada na tarde desta quinta-feira (21). Foto: Diego Mádaro/Portal Ternura
A enfermeira-chefe Maria José Conçane foi vacinada na tarde desta quinta-feira (21). Foto: Diego Mádaro/Portal ternura
O médico Dr. Rafael Barroso foi vacinado na tarde desta quinta-feira (21). Foto: Diego Mádaro/Portal Ternura
A prefeita Cristina Arantes agradeceu aos profissionais da saúde por estarem na linha de frente no combate à Covid-19. Foto: Diego Mádaro/Portal Ternura
 
Chegada da vacina
800 doses da CoronaVac, vacina produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac, chegaram em Ibitinga na manhã desta quinta-feira (21).
O lote chegou acompanhado de escolta militar do Governo do Estado de São Paulo. As doses estavam lacradas em uma caixa, que só foi aberta na presença da equipe de Vigilância Epidemiológica de Ibitinga. A caixa também continha um controle digital de temperatura, uma vez que as vacinas necessitam ser refrigeradas para que não percam a validade.
 
Uso de luvas durante a vacinação
Nas diretrizes do Ministério da Saúde, o uso de luvas não é exigido durante a vacinação, a menos que a pessoa que esteja aplicando a vacina corra o risco de entrar em contato com fluidos corporais potencialmente infecciosos ou esteja com ferimentos abertos nas mãos.