28/11/2019 às 09h27min - Atualizada em 28/11/2019 às 09h27min

Prefeitura premia escolas municipais por projetos de boas práticas

De acordo com a coordenadora pedagógica Francine André, houveram 59 projetos inovadores, criativos e surpreendentes inscritos neste ano.

Portal Ternura
Foto: Divulgação
 
Pelo terceiro ano consecutivo, a Prefeitura de Ibitinga, através da Secretaria de Educação, promoveu o 3º Seminário de Boas Práticas da rede municipal de ensino. O evento foi marcado pela premiação de escolas municipais que desenvolveram, ao longo do ano, projetos de boas práticas nas unidades.
De acordo com a coordenadora pedagógica Francine André, houveram 59 projetos inovadores, criativos e surpreendentes inscritos neste ano.
“A gente viu nesta noite uma série de ações positivas elaboradas por professores, diretores, vice, alunos e pais de alunos. Projetos que fizeram a diferença no ambiente escolar e que mostraram o quanto a Educação tem a ganhar nas mãos destes educadores”, frisou Francine.
O Seminário reuniu centenas de profissionais da educação, além de autoridades. A premiação contou com troféus e medalhas. O evento teve emoções, apresentação de dança, muitos abraços, reconhecimentos e valorização de educadores.
O secretário de Educação, Francisco Talarico, elogiou a participação das escolas. “Houve 22 inscrições a mais, em relação ao ano passado. Isso mostra como que eventos como este motivam o educador a criar projetos maravilhosos, como os expostos aqui”, enfatizou.
As boas práticas envolveram ações diversas, de acordo com a criatividade da unidade escolar. Criação de hortas, musicalização, jogos, astronomia, pintura, inclusão social, jardinagem, oficina de animais e até atividades recreativas durante o banho de bebês; fizeram parte dos projetos desenvolvidos.
Constatou-se que através de ações simples é possível transformar um ambiente e melhorar o ensino multidisciplinar, conforme exemplifica Francine:
“Por exemplo, no projeto da horta: as crianças puderam aprender sobre nutrição, matemática, peso e medida. Já na oficina de animais, os alunos ampliaram o vocabulário e entenderam o valor dos bichinhos. Noutro projeto, um aluno com deficiência auditiva foi a ponte de inspiração de sua turma para ensinar o respeito às diferenças e até a linguagem em libras. Assim, cada escola se reinventou de forma mágica e esplendorosa”, concluiu Francine.
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