12/06/2024 às 14h46min - Atualizada em 12/06/2024 às 14h46min

Apenas seis foram sepultados no Cemitério Milionário até agora

A Administração Municipal Atual adquiriu o local por MILHÕES alegando Caráter Emergencial. MAS CADÊ A EMERGÊNCIA?

Portal Ternura
Na última Sessão Ordinária da Câmara Municipal, o Vereador Marco Fonseca falou sobre o absurdo de se comprar um imóvel de milhões de reais utilizando a Estratégia Emergencial, quando todos sabiam que não era necessário. Os números comprovavam isso. Os seis sepultados caberiam sem esforço no Cemitério Municipal, que continua abandonado, com saques e depredação dos jazigos, sem qualquer segurança.
A EMERGÊNCIA QUE NUNCA EXISTIU
Seis meses se passaram desde a compra do Cemitério Milionário pela atual administração, que alegou ser de caráter emergencial tal aquisição, mesmo com a população e os vereadores se manifestando contrários.
Tal desapropriação aconteceu em 8 de janeiro deste ano. Passados seis meses, a emergência alegada pela administração municipal não se confirmou, mostrando que este argumento era apenas de fachada. Milhões de reais em dinheiro público foram gastos sem qualquer necessidade, enquanto a cidade se encontra abandonada.
Segundo levantamento, até agora apenas seis pessoas foram sepultadas no Cemitério Milionário. Na média, uma pessoa por mês é enterrada no local, que se encontra também em estado de abandono, sem qualquer zelo da prefeitura, assim como o Cemitério Municipal.
Na última sessão, o Vereador Marco Fonseca falou sobre o absurdo de se comprar um imóvel de milhões de reais utilizando a Estratégia Emergencial, quando todos sabiam que não era necessário. Os números comprovavam isso. Os seis sepultados caberiam sem esforço no Cemitério Municipal, que continua abandonado, com saques e depredação dos jazigos, sem qualquer segurança.
ENTENDA COMO ACONTECEU A CANETADA PARA A AQUISIÇÃO DO CEMITÉRIO MILIONÁRIO
Foi com uma única canetada, depois de esgotadas todas as chances de adquirir o Cemitério Milionário, que a atual Administração Municipal resolveu fazer uma desapropriação amigável aos custos iniciais de R$ 4.300.000,00 (quatro milhões e trezentos mil reais), apenas pela terra crua (menos de um alqueire) e um prédio com salas de velórios, localizado na Vila dos Bancários.
Para se abrir as covas necessárias e fazer o resto da infraestrutura, a Prefeitura, segundo cálculos do Vereador Marco Fonseca, deve gastar outros R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais), num total de R$ 7.600.000,00 (sete milhões e seiscentos mil reais).
Na época da aquisição, a Prefeitura Municipal maquiou o Cemitério Municipal para mostrar que estava fazendo a zeladoria e cuidando do local. Porém, passados alguns meses, a população percebeu que tudo era um engodo para convencer a todos sobre a suposta negociata.

Foto: Diário Oficial de Ibitinga

Foto: Diário Oficial de Ibitinga
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