Foto/Divulgação: Portal Ternura
Foto/Divulgação: Rede Social
A noite de ontem (16) surpreendeu a população de Ibitinga, quando a Prefeita Municipal Cristina Arantes realizou uma live e notoriamente o fez na tentativa de justificar o injustificável: a insistência em adquirir O CEMITÉRIO MILIONÁRIO a qualquer custo.
Despreparada e com uma transmissão de baixo nível, repleta de "ruídos" e iluminação fraca, a prefeita Cristina Arantes utilizou palavras desconexas e contraditórias, recebendo uma enxurrada de cobranças de todos os tipos por parte da população, o que demonstrou a real situação vivida nos serviços públicos da atual administração.
ASSUNTO CEMITÉRIO
No que diz respeito ao CEMITÉRIO MILIONÁRIO, imóvel que a Chefe do Executivo insiste em dizer que é necessário comprar para o município, não houve manifestações nos comentários com favorabilidade na aquisição. O que a população realmente queria era que a prefeita respondesse sobre outros assuntos, tais como: o concurso da Guarda Civil Municipal, a falta de medicamentos na farmácia do Posto e falta de médicos, sobre a Segurança Pública, casas populares, os aumentos consideerados absurdos nas contas do SAAE, pagamento de funcionários, fornecedores sem receber, entre muitos outros temas. O Secretário de Administração, ANTÔNIO CARLOS FEITOSA, chegou a ser citado algumas vezes em forma de deboche.
No pronunciamento, a Prefeita chegou a citar que uma vereadora propôs montar o cemitério em uma área adquirida pela prefeitura, chamando à de "TERRENO NO LIXÃO". No entanto, a prefeita parece ter esquecido que em uma de suas publicações e falas anteriores, mencionou que nessa mesma área seria construído um conjunto de casas populares e a APAR - Associação Protetores de Animais de Rua. A área foi adquirida e pertence à Prefeitura, não havendo custos milionários para estruturar o local para um cemitério e ou outros investimentos. Esse fato evidencia o descaso com a população mais humilde de Ibitinga, pois a ideologia da prefeita e de sua equipe parece não se traduzir em ações concretas, uma vez que o projeto da APAR sequere saiu do papel.
Diante da significativa repercussão negativa, uma vez que a população não demonstrava interesse na pauta 'Cemitério', mas sim nos diversos problemas que a cidade vem sofrendo, a prefeita recorreu mais uma vez ao vitimismo na tentativa de desviar o foco da crise financeira que assola a cidade. Ela encerrou rapidamente a transmissão e “chorando”, fez um apelo à empatia do público internauta que assistia à transmissão.
Após o encerramento do pronunciamento e diante da evidente insatisfação popular expressa nos inúmeros comentários críticos, a equipe, de maneira despreparada, optou por "ocultar" alguns desses comentários da página. Posteriormente, percebendo que essa ação poderia ser prejudicial, cessaram a remoção, e cerca de meia hora depois, começaram a surgir comentários positivos, possivelmente provenientes da equipe da Prefeita.
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Há Soluções para o problema de 'espaço' no Cemitério Municipal
Na semana passada, o Prefeito de Itápolis, Mi Regiane, anunciou a ampliação do Cemitério Municipal sem gastar um centavo, em decorrência de um acordo estabelecido pela Prefeitura com um empreendimento que cedeu uma área de 12 mil metros quadrados para a extensão do cemitério.
Atualmente, o amplo espaço que anteriormente abrigava a Casa do Caseiro foi demolido para dar lugar à construção de dezenas de novas sepulturas. A Prefeitura deu início a essa obra, porém, a mesma caminha a passos de tartaruga.
Outra alternativa seria realizar um novo RECENSEAMENTO nas propriedades dos jazigos do Cemitério Municipal, por meio de Projeto de Lei, estabelecendo um prazo (estimativa de tempo, 90, 120 dias) para que os proprietários se manifestem. Após esse período, os jazigos que não tiverem resposta, retornam para a ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL. Estima-se que, pelo menos, 30% dos túmulos estejam abandonados. Essa medida poderia resolver o problema de vagas por muitos anos.
O Cemitério de Cambaratiba é bem cuidado, mais conservado pela população local e em nada denigre uma família em ter o seu ente enterrado no único Distrito do município. E talvez esse tenha sido uma suposição negativa à fala da senhora Prefeita, que considera um absurdo sepultamentos serem realizados lá.
