A REFORMA DA PRAÇA DA CONCHA (CONCHA QUE JÁ NÃO EXISTE MAIS)
Você leitor internauta, lembra do início da Reforma da Praça Jorge Tibiriçá (PRAÇA DA CONCHA ACÚSTICA QUE FOI DESTRUÍDA) cuja obra não foi concluída até hoje?
A Praça que nas décadas de 1970 até 1990, era considerada a mais bela da cidade, virou agora um filme de horror. Totalmente escura, abandonada, bancos quebrados, esburacada e tomada pela morosidade de uma obra de reforma que deve-se, politicamente falando, terminar no ano eleitoral.
A Praça da Concha foi um dos exemplos do desperdício do Dinheiro Público.
A obra, cujo valor supera o valor de 1 milhão de reais, que começou pela construção de estacionamentos de ônibus coletivos (que ônibus?)e teve notoriamente o projeto de engenharia de maneira errônea. Após a reforma do estacionamento dos coletivos, perceberam (os idealizadores da obra) que o espaços das vagas eram menores que o necessário para se estacionar.
Até hoje não foi divulgado o valor gasto e jogado fora nesta obra. Fato é que depois de pronto, tudo teve que ser quebrado para ser novamente reconstruído. Lá se vai mais dinheiro para o ralo, se é que foi mesmo para o ralo?
Até hoje, a atual Administração não se falou no valor desperdiçado na obra errada do estacionamento que foi construída, depois destruída e reconstruída, bem como responsável do erro.
REFORMA DO CEMITÉRIO
O valor de R$ 370.947,40 (trezentos e setenta mil, novecentos e quarenta e sete reais e quarenta centavos) para se construir dois banheiros, sendo um masculino e outro feminino de aproximadamente 2x2 m², com uma pia e uma bacia cada, arrumar a escadaria de entrada e fazer uma rampa para idosos e/ou acesso do carrinho da funerária e outras coisinhas mais. Foi muito dinheiro para pouca coisa.
Se não bastasse o valor da obra, a empresa contratada pela Prefeitura “CONSEGUIU” fazer a escadaria errada. Trocou o tamanho da altura dos degraus pela largura e vice-versa. Degraus altos e estreitos. Conclusão: Depois de pronta, a escadaria precisou ser destruída para ser reconstruída.
ASFALTO DO RESIDENCIAL MARLY ARANTES
As 172 casas entregues pela Atual Administração, cujo bairro levou o nome da Sogra da Prefeita, Marly Arantes, era para ser o sonho de dezenas e dezenas de famílias de baixa renda que pagavam aluguel e não tinha um teto próprio para morar.
Só pelo nome do bairro popular, a população esperava que seria a pedra preciosa da Atual Administração. Que nada! Desde a sua entrega tumultuada que começou pela falta de agua no bairro, pois o SAAE não tinha registros para fazer a ligação de água, invasão de casas que pertenciam a moradores, até o asfalto que se acabou em um ano de uso, mostra o desespero dos moradores que tem uma vida inteira pela frente para pagar pelo imóvel financiado, sem qualquer infraestrutura de qualidade.
O asfalto das ruas do Marly Arantes virou uma peneira de tantos buracos. A começar pela camada asfáltica que tem menos de 2 dedos de espessuras, uma casca de ovo, está totalmente esburacado.
As ruas do bairro estão sujas e repletas de entulhos que não são recolhidos pela Prefeitura. Mais um caso de dinheiro público jogado fora.
A ESCOLA HENRIQUE MARTINELLI EM CAMBARATIBA
Depois da Administração tentar demolir um Patrimônio Histórico de Ibitinga, a Escola Centenária HENRIQUE MARTINELLI no Distrito de Cambaratiba, e sem qualquer necessidade, demonstrando qualquer interesse em preservar a história, a cultura e o patrimônio do município, ainda construiu uma Escola Anexa completamente fora dos padrões exigidos pelo MEC.
A “Nova Escola” outra obra de alto custo, com valor próximo de 1 milhão de reais, coberta com telha de zinco (não aceito pelo MEC) chove mais dentro do que fora. Em dias de chuvas os alunos não tem aula. Com instalação elétrica mal feita, os curtos na rede são sucessíveis, queimando lâmpadas, computadores, e outros eletrônicos, os Educadores ficam em estado de pânico.
Há aproximadamente duas semanas, por exemplo, no dia 25 de agosto, um incidente que poderia ter causado vítimas, principalmente alunos, quando uma das divisórias do banheiro masculino desabou e assustou, inclusive, um aluno de 5 anos que estava no local naquele momento.
ENGENHEIRO FEZ DENÚNCIA
Deu o que falar na cidade, quando o Engenheiro João Roberto ocupou a Tribuna da Câmara para denunciar a obra da Nova Escola e a ilegalidade na demolição da Centenário Henrique Martinelli.
ASLFATO DA VIA PARALELA A ROMÃO FERNANDO NO JARDIM DONA ALZIRA
A estrada da IBG-030 recapeada e com as obras entregues neste ano, após a duplicação da Avenida Romão Fernando, na saída do Bairro Ângelo de Rosa, acesso para Tabatinga, já está gerando reclamação dos moradores do Jardim Dona Alzira.
O trecho, que antes da obra apresentava deformação asfáltica, agora apresenta trincos no asfalto e buracos enormes que vão abrindo a cada dia.
O Portal Ternura recebeu várias reclamações sobre o estado da via e o descaso da Administração Pública, que segundo denúncias, o Departamento de Obras comparece até o local, tapa o buraco com terra, joga piche e vai embora. No dia seguinte o buraco volta ainda maior.
O problema da obra é a compactação mal feita do solo pela Empresa contratada da Prefeitura e da falta de fiscalização do Poder Executivo que deveria acompanhar o andamento da obra.
O Portal Ternura de Notícias segue "de olho" no uso do dinheiro público no município de Ibitinga.
