20/10/2021 às 16h05min - Atualizada em 20/10/2021 às 16h05min

​​​​​​​Conheça o Waving: nova rede social desenvolvida por um ibitinguense

​​​​​​​Aplicativo projetado por Gabriel Cantarin Simões está disponível na PlayStore e na App Store.

Portal Ternura
Conheça o Waving: nova rede social desenvolvida por um ibitinguense. Foto: Divulgação/Instagram/@gabrielcantarin
 
Quando pensamos em redes sociais, logo nos vem à mente os grandes nomes que estão no mundo: Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, TikTok, dentre tantas outras. Mas e se te falássemos que há uma nova aposta para aqueles que procuram por novidades e que ela partiu de um ibitinguense? Hoje, o Portal Ternura te convida a conhecer o Waving! 
Um pouco da história de criação
O Waving é uma rede social desenvolvida por Gabriel Cantarin Simões, ibitinguense de 26 anos que trabalha há mais de uma década com tecnologia. O projeto surgiu em 2015, quando estudava na Etec de Ibitinga (SP), mas o entrevistado disse que acabou não tirando a ideia da cabeça. 
Mais tarde, graças a esse projeto, Gabriel teve a oportunidade de ir para a Califórnia, nos Estados Unidos da América (EUA), em 2016. Lá, ele fez um curso de empreendedorismo focado em startups na Draper University – o qual durou 6 meses e ele teve bolsa 100%!
Foi durante o curso que ele teve a ideia para uma segunda startup, a NUDESTARTER, a qual chegou a desenvolver e posteriormente vendeu. Por um tempo, também foi sócio do PRIMEIRA MESA, um aplicativo com milhares de restaurantes e usuários. 
Atualmente, Gabriel trabalha como Diretor de Tecnologia na Gen.shop, uma das empresas do grupo General Shopping (dono da marca Outlet Premium – o mais famoso fica em frente ao Hopi Hari, em Vinhedo/SP). Foto: Divulgação/Instagram/@pedrocaio.ph
 
Há alguns meses, no entanto, o entrevistado estava deitado em sua cama, pensando em alguns projetos próprios e parou para refletir sobre quais foram os motivos que fizeram o Waving não vingar. Foi aí que teve a ideia de juntar em um único aplicativo algumas funcionalidades de redes sociais que gosta. Junto a outros sócios (Paulo Cappa e Antonio Cronemberger), passaram a desenvolver o app.
Aplicativo e proposta
O aplicativo do Waving não chegou a ter uma fase beta. “Desde a primeira versão, em fevereiro, já está nas lojas, porém como não estávamos divulgando, praticamente só as pessoas muito próximas a mim se cadastraram”, destacou Gabriel. 
No final do mês de setembro, ele sentiu que a plataforma já estava pronta para o público e começou a divulgá-la para além do seu círculo de amigos. De fevereiro até setembro o Waving contava com 700 cadastros, mas com a chegada de novas pessoas nos últimos 20 dias, já estão com quase 2 mil usuários. 
A plataforma trabalha com conexões semelhantes às do Instagram e do Twitter - os chamados “seguidores”. Conforme explicado, “você pode seguir as pessoas que gosta e essas pessoas podem ou não te seguir de volta”.

Tela inicial do Waving. Foto: Divulgação/Waving
 
Mercado: uma forma de aprendizagem
Para Gabriel, quando falamos de tecnologia nos dias atuais, não existe quem não tenha concorrentes – diretos ou indiretos. “Para ter uma noção podemos considerar até o YouTube como nosso concorrente. Se a pessoa está no aplicativo deles não está no meu e se está no meu não está no deles”, complementou.
O entrevistado enxerga tudo isso como uma forma de ter oportunidades. Em suas palavras, “analisar os concorrentes é uma forma de aprender com os erros e acertos deles”. 
Diferenças que tornam o Waving único
Uma diferença do Waving para outras redes sociais é a forma que os conteúdos são entregues, o aplicativo possui uma funcionalidade chamada ALCANCE. Quanto mais alcance um usuário possui, mais pessoas além dos seus seguidores vão receber seu conteúdo.
A plataforma trabalha com “moedinhas” e quanto mais os usuários juntam, maior é o alcance. Segundo informações, essas moedinhas, inclusive, não poderão ser compradas. As pessoas terão de cumprir desafios diários para recebê-las. A proposta de não cobrar partiu da ideia de que o app poderia tornar-se chato para quem não tivesse condições de adquiri-las.
No entanto, o fundador explicou que futuramente o aplicativo contará com uma “assinatura” que poderá dar pequenas vantagens aos usuários – algo que pretendem chamar de “poderes”.
Outro diferencial é que a rede social não trabalha com filtros em imagens. “Como as fotos só podem ser vistas por 10 segundos, acreditamos que não faz sentido as pessoas terem que ficar ‘maquiando’ a realidade”, explicou Gabriel.
Mostre seu cotidiano!
Além de tudo isso, o entrevistado informou que não deseja que o aplicativo torne-se um lugar cheio de empresas e pessoas divulgando serviços ou apenas postando memes, por exemplo. “A ideia é realmente ser um lugar onde as pessoas colocam a cara delas e que mostrem o dia a dia”, concluiu.
E aí, você se interessou pela plataforma? O Waving está disponível tanto na PlayStore quanto na App Store. Aproveite e siga os perfis da rede social:

Imagem do Waving na App Store. Foto: Divulgação/Waving
 
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