Vacina: Ibitinga antecipa segunda dose da Pfizer e acelera calendário de reforço

Arte: Divulgação/Prefeitura de Ibitinga
 
As aplicações da segunda dose da vacina Pfizer foram antecipadas no município de Ibitinga. Agora, aqueles que tomaram a primeira dose há oito semanas, já podem buscar a segunda dose. Antes, o intervalo entre uma aplicação e outra era de 12 semanas.
“Essa antecipação foi autorizada pelo Ministério da Saúde e está destinada, exclusivamente, àqueles que tomaram a primeira dose da fabricante Pfizer”, complementou Amanda Lambert, coordenadora de imunização em Ibitinga.
Além disso, o SAMS continua o cronograma de imunização para adolescentes acima de 12 anos, jovens, adultos e idosos. A imunização acontece no Pavilhão Permanente de Exposições das 08h às 12h.
“Lembrando que os idosos acima de 60 anos já podem tomar a terceira dose se estiverem vacinados com a segunda dose há mais de seis meses”, destacou Amanda.
A terceira dose também está disponível para pessoas com alto grau de imunossupressão, desde que tenham tomado a segunda dose há mais de 28 dias.
IMPORTANTE: todo vacinante deve estar munido de documentos pessoais e carteirinha da Covid19 em casos de segunda e terceira dose. Menores de idade devem estar acompanhados de pais ou responsáveis.
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"As pessoas com imunossupressão são pessoas com baixa eficiência imunológica. O público que possuir alto grau de imunossupressão e que já estiverem vacinados com duas doses há, pelo menos, 28 dias, podem tomar a terceira dose contra o novo coronavírus", explicou didaticamente, Amanda Lambert, enfermeira coordenadora de imunização em Ibitinga.
Segundo a enfermeira, o Ministério da Saúde elencou a lista prioritária para esta nova fase de imunização. Confira:
- Imunodeficiência primária grave;
- Quimioterapia para câncer (somente pessoas que no MOMENTO estejam fazendo QUIMIOTERAPIA);
- Transplantados de órgão sólido ou de células hematopoieticas SOMENTE EM USO DE DROGAS IMUNOSSUPRESSORAS;
- Pessoas com HIV/AIDS;
- Pacientes em hemodiálise;
- Pessoas em uso de drogas modificadoras da resposta imune;
- Pacientes com doenças autoimunes inflamatórias crônicas.
"Importante reforçar que, para garantir a vacinação estes pacientes devem comprovar a patologia mediante receita médica, laudo médico e/ou exames", concluiu Amanda.
 
 
Fonte: Prefeitura de Ibitinga