16/07/2021 às 10h47min - Atualizada em 16/07/2021 às 10h47min

Jornalista Robson de Rosa oferece R$1,5 mil a quem fornecer informações sobre ato de magia negra no túmulo da família ‘de Rosa’

No jazigo, estão enterrados o jornalista e radialista Roque de Rosa e sua esposa, Maria Edna Aparecida da Silva Rosa.

Portal Ternura
Jornalista Robson de Rosa oferece R$1,5 mil a quem fornecer informações sobre ato de magia negra no túmulo da família ‘de Rosa’. Foto: Arquivo pessoal
 
O jornalista Robson de Rosa está oferecendo R$1.500,00 a quem fornecer informações verdadeiras que levem a encontrar o responsável pelo ato de magia negra no túmulo da família 'de Rosa', onde estão enterrados o radialista e jornalista Roque de Rosa e sua esposa Maria Edna Aparecida da Silva Rosa.  
De acordo com a mulher que limpa o jazigo uma vez por semana, ao chegar no Cemitério de Ibitinga (SP) nesta quinta-feira (16), se deparou com um animal morto, velas vermelhas e pimentas com espetos. 
O ato é totalmente repudiado por Robson de Rosa, que ainda afirmou que as portas da rádio sempre estão abertas para receber pessoas de todas as religiões. O jornalista entrou em contato com a Prefeitura de Ibitinga para que busquem nas câmeras de monitoramento do cemitério o indivíduo que realizou a ação. 
Como Robson disse na edição desta sexta-feira (16) do Cafezinho Amargo, "quero fazer questão de descobrir e estampar no Cafezinho a foto e o nome da pessoa maldosa". O jornalista ainda afirmou que tomará todas as medidas policiais possíveis. 
Um Pai de santo, que não quis se identificar, encontrou alguns nomes escritos em papeis dentro das pimentas. Não foi possível ver o nome que estava dentro da boca do animal, pois ele foi retirado devido ao cheiro forte da decomposição.
Nessas ocasiões, o principal alvo é atingir o nome que está na boca do animal, nas pimentas normalmente ficam os nomes que aproveitam a oportunidade para estender o ritual. 
Velas vermelhas e pimentas com espetos foram encontradas no local. Foto: Arquivo pessoal

Um Pai de santo encontrou alguns nomes escritos em papeis dentro das pimentas. Foto: Arquivo pessoal
 
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